Pelo menos seis ou mais surtos foram associados ao recente surto de Listeria para restaurar a massa alimentar, conforme relatado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Este desenvolvimento incrível é a consulta às autoridades de saúde pública, incluindo a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA e a Organização para a Alimentação e Agricultura dos Estados Unidos (USDA-Fs), que confirmou que a Listeria é um estado generalizado.
A Listeria, uma bactéria que pode infectar uma variedade de produtos alimentares, representa um grave risco para a saúde, especialmente para populações vulneráveis. Os sintomas da infecção por Listeria podem aparecer dentro de um dia ou levar até dez semanas para aparecer após o consumo de alimentos contaminados. Neste desenvolvimento específico, o relatório indicou que para as 26 pessoas que sofrem de doenças relacionadas com a saúde, são necessários 25 hospitais, com mortes que ocorrem nos Estados Unidos, incluindo Havai, iRegonis, UreSan e Utah. Infelizmente, um desses casos envolve uma mulher grávida, resultando na perda do filho.
O CDC alertou que a situação real pode ser superior ao relatório, porque podem demorar várias semanas para estabelecer uma relação definitiva entre a doença e o surto, e algumas pessoas podem recuperar, se não procurarem tratamento.
O primeiro surto em junho revelou pela primeira vez que os dados eram de que o fettuccine Alfredo de frango fabricado pela Freshrealm estava contaminado com Listeria Monocytogenes, levando à doença da referida doença. A Freshrealm testou os ingredientes e depois relacionou a contaminação da massa fornecida pela Nate’s Fine Foods, um fabricante de produtos prontos para consumo em MoSeville, Califórnia. Em resposta, a indústria alimentar recolheu voluntariamente 245.000 libras de pratos de massa preparados depois de testes confirmarem a presença de Listeria Monocytogenes.
As autoridades locais e de saúde continuam a investigar o surto e a recolher ativamente informações sobre a história dos alimentos envolvidos. Tendo em conta estas conclusões, obriga os consumidores a descartar ou devolver produtos alimentares seguros que estejam ligados ao surto, a fim de mitigar novos riscos para a saúde pública.















