BOGOTÁ, 26 de julho (CUFE) .- Não especifica + ecossistantes informativos da propriedade intelectal, parece.
As plataformas digitais são completamente obtidas as informações de controle dos usuários e não desejam pagar a reprovação ou o respeito de privacidade (“
Durante as conversas durante o tempo de desinformação, empresas conectadas com o X e o Facebook “não são atraentes”. É a importância.
“Pergunte a esta empresa, a maior do mundo, para se espalhar, é que ela perguntou”, disse, quando preso em regula.
Segundo Schiprria, o governo que deseja controlar essa empresa on -line “não está em menos posições” devido a ameaças de comunidades com guerras comercial e comerciais.
No mais popular, que aconteceu na seda moderna de Bogotá, uma das escolas tradicionais de Lategi, Clambambah), os jornais do Brasil também se reconciliaram.
O desejo disso, embora tenha “mais sofisticado”, a última companhia de volta na rede de redes sociais “não faz nada” para tocar o problema que eles são berhatate. Eles são popularidade para garantir a interrupção de um discurso de Berkinistrational, ódio e polarização que desenvolve pré -fips adicionais.
ROWEROS Lembra que o tronco “não um canal neutro” e Schiprin Yen “que” luta “e eles são impossíveis.
Além disso, o videoclipe em comparação com a situação atual e o início da indústria no final do dia 18, “até que eles não vivam”. Dangos pode estar vivo. “Descascar homens, até você não viver.”
“A grande diferença de que este dia é mantida em nossas vidas, você não pode viver sem elas, e é o colapso final do dólar, semelhante a três anos de problema.
A prisão também destacou as mudanças em uma atitude responsável pelas redes sociais na designação das costas. Segundo eles, “agora parece não se importar” com o impacto negativo de sua plataforma.
“Ele não é tímido”, disse Ronderos.
Na mesma linha, o navio Mount Mello foi declarado, que é “antes que este trabalho seja nomeado, como ser um combustível comum, mas” tentou debate público, mas “.
“Nossas partes (como jornalista) devem indicar isso (rede) para controlar o público”, Ciron Mello, que no reconhecimento da superioridade do GABO. Efe
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