A troca nas redes sociais chamou a atenção para as opiniões sobre imigração observadas por Nalin Haley, filho de Carolina, governadora do Sul, Nikki Haley. Numa publicação recente, Nalin Haley, de 24 anos, opinou sobre a imigração em massa, dizendo que está a prejudicar o mercado de trabalho e a economia. Ele disse que os Estados Unidos enfrentam uma economia frágil e permitem que mais imigrantes expandam o problema do desemprego, especialmente se tecnologias como a inteligência artificial aumentarem empregos como a inteligência artificial.
Os comentários de Haley incluem um apelo para que os estados tenham autorização h-1B para trabalhadores estrangeiros, colocando as suas opiniões dentro de uma narrativa mais ampla que enfatiza a contratação de trabalhadores americanos. Ele disse: “Compre de empresas que contratam americanos”, ao mesmo tempo que aceitava o controle federal sobre as leis de imigração, mas apoiava as restrições em nível estadual aos titulares do visto H-1B.
Em resposta aos comentários de Nalin, o jornalista anglo-americano Mehdi Hasan recorreu à plataforma X (antigo Twitter) para destacar uma ligação especial ao debate sobre imigração. Hasan lembrou a Nalin que o seu avô, Ajit Singhwa, imigrou da Índia para os Estados Unidos em 1969. Ele notou o sentimento anti-imigrante à chegada e que a perspectiva histórica é frequentemente ignorada nas discussões históricas.
Nalin Haley contestou as observações de Nasan, sublinhando que a situação da imigração mudou desde a época do seu avô. Ele declarou: “Isto não é 1969” e dirigiu as suas críticas a Hasan, sugerindo que ele deveria ser “desnaturalizado” pelo que considera uma falta de compreensão da América.
A troca gerou mais debate sobre as práticas de imigração na primeira infância nos Estados Unidos. Os defensores da imigração afirmam que os diversos contributos dos imigrantes são essenciais para o tecido económico e cultural, mas outros partilham os mesmos sentimentos de Nalin, apoiando uma política de relações difíceis com os desafios económicos actuais. A discussão reflecte as complexidades e emoções que rodeiam as políticas de comunicação, ligadas à história pessoal e às condições económicas.















