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Governo prolonga incentivos fiscais para veículos elétricos até 2026

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Carregando carro elétrico. (Imprensa Europa)

O Conselho de Ministros decidiu prorrogar até ao final de 2026 incentivos fiscais tem como objetivo promover a aquisição de veículos elétricos e a instalação de pontos de carregamento em Espanha. De acordo com a decisão do Conselho de terça-feira, a dedução continuará a 15% do imposto de renda pessoal tanto para a aquisição de veículos eléctricos como para quem instala um sistema de carregamento, confirmando assim uma das principais condições para a transição para a transmissão eléctrica.

Como parte do pacote de decisões, a aprovação de reduções fiscais de 20%, 40% e 60% para obras de eficiência energética relacionados com a reabilitação da casa ou residência. Esta medida visa incentivar a melhoria dos fundos imobiliários em termos de sustentabilidade e eficiência, permitindo aos proprietários aceder a diferentes deduções consoante o tipo de renovação energética realizada, segundo apenas notas oficiais.

Estas disposições estão incluídas no decreto-lei conhecido como escudo socialque inclui a prorrogação durante o ano seguinte do desconto aplicado através do bono social energético. Além disso, o artigo mantém a proibição da redução de electricidade, água e gás natural para os consumidores, reforçando as medidas de segurança para os agregados familiares em situação de vulnerabilidade.

O Governo aprovou também a prorrogação do suspensão da deportação e o envio de falta de pagamento de renda para famílias vulneráveis ​​sem outra habitação, que vigorará até 31 de dezembro de 2026. Estas ações também foram incluídas no escudo social, conforme explicou Elma Saiz, porta-voz do novo governo, durante a próxima comparência em Conselho de Ministros.

27/05/2025 Carros elétricos. Escritório da SOCIEDADE DE
27/05/2025 Carros elétricos. SOCIEDADE JUNTA DE ANDALUCIA

Neste decreto, as ações como avaliação de pensões e a ampliação de incentivos e impostos para pequenos trabalhadores independentes e afetados por danos ou incêndios florestais registrados no verão passado, segundo Saiz. Relativamente ao procedimento parlamentar, Saiz manifestou-se confiante de que o Executivo obterá a maioria parlamentar necessária para a confirmação do decretoprovavelmente no final de janeiro, se lembrarmos que na expansão anterior também receberam apoio majoritário no Congresso.

Da mesma forma, o Governo afirmou que o pensão mínima crescerá mais de 7% até 2026, enquanto as prestações não contributivas e o rendimento mínimo (IMV) aumento de 11,4%.. Esta reforma, anunciada terça-feira, insere-se no pacote de medidas constantes do decreto-lei da proteção social aprovado em conselho de ministros.

No que diz respeito aos trabalhadores independentes, o Executivo decidiu flexibilizar a participação social mas eles têm que pagar, mantendo o valor atual inalterado para o próximo ano. Com estas medidas, o Governo procura reforçar a segurança social, garantindo a melhoria económica para os grupos mais vulneráveis ​​e a estabilidade para os trabalhadores independentes.



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