O Conselho de Ministros decidiu prorrogar até ao final de 2026 incentivos fiscais tem como objetivo promover a aquisição de veículos elétricos e a instalação de pontos de carregamento em Espanha. De acordo com a decisão do Conselho de terça-feira, a dedução continuará a 15% do imposto de renda pessoal tanto para a aquisição de veículos eléctricos como para quem instala um sistema de carregamento, confirmando assim uma das principais condições para a transição para a transmissão eléctrica.
Como parte do pacote de decisões, a aprovação de reduções fiscais de 20%, 40% e 60% para obras de eficiência energética relacionados com a reabilitação da casa ou residência. Esta medida visa incentivar a melhoria dos fundos imobiliários em termos de sustentabilidade e eficiência, permitindo aos proprietários aceder a diferentes deduções consoante o tipo de renovação energética realizada, segundo apenas notas oficiais.
Estas disposições estão incluídas no decreto-lei conhecido como escudo socialque inclui a prorrogação durante o ano seguinte do desconto aplicado através do bono social energético. Além disso, o artigo mantém a proibição da redução de electricidade, água e gás natural para os consumidores, reforçando as medidas de segurança para os agregados familiares em situação de vulnerabilidade.
O Governo aprovou também a prorrogação do suspensão da deportação e o envio de falta de pagamento de renda para famílias vulneráveis sem outra habitação, que vigorará até 31 de dezembro de 2026. Estas ações também foram incluídas no escudo social, conforme explicou Elma Saiz, porta-voz do novo governo, durante a próxima comparência em Conselho de Ministros.

Neste decreto, as ações como avaliação de pensões e a ampliação de incentivos e impostos para pequenos trabalhadores independentes e afetados por danos ou incêndios florestais registrados no verão passado, segundo Saiz. Relativamente ao procedimento parlamentar, Saiz manifestou-se confiante de que o Executivo obterá a maioria parlamentar necessária para a confirmação do decretoprovavelmente no final de janeiro, se lembrarmos que na expansão anterior também receberam apoio majoritário no Congresso.
Da mesma forma, o Governo afirmou que o pensão mínima crescerá mais de 7% até 2026, enquanto as prestações não contributivas e o rendimento mínimo (IMV) aumento de 11,4%.. Esta reforma, anunciada terça-feira, insere-se no pacote de medidas constantes do decreto-lei da proteção social aprovado em conselho de ministros.
No que diz respeito aos trabalhadores independentes, o Executivo decidiu flexibilizar a participação social mas eles têm que pagar, mantendo o valor atual inalterado para o próximo ano. Com estas medidas, o Governo procura reforçar a segurança social, garantindo a melhoria económica para os grupos mais vulneráveis e a estabilidade para os trabalhadores independentes.















