Em seus comentários finais na festa de 20 anos de Taeda, Mário Montotopresidente de equipe editorialanunciou um grande acordo com Instituto Argentina de Inteligência artificial (INÁRIO). Perante as pessoas que lotaram o salão principal do La Rural, este empresário anunciou o acordo estrutural assinado entre as duas instituições, que resultará na cooperação no domínio da educação e formação.
Na verdade, a primeira acção conjunta já teve lugar: durante o primeira edição do Prémio Inteligência Artificial Ética e Sustentável, organizado pelo INARIATaeda juntou-se ao esforço para identificar e implementar um projeto de IA visual desenvolvido na Argentina.
Para saber mais sobre esta parceria estratégica, a DEF conversou com os participantes desta parceria: Fabian Ruoccodiretor executivo do INARIA; Gustavo Gorriz, diretor dos jornais Taeda e DEF; José Olano MeloDiretor de Estudos e Projetos do INARIA; SI Yanina Kogandiretor executivo da Fundação Taeda.

Num discurso descontraído, o responsável explicou como surgiu o projecto e quais as suas metas e objectivos. como analisar o presente e o futuro da inteligência artificial no país.
De referir que a cooperação entre a Taeda e o INARIA não começou com a assinatura deste acordo-quadro. “Esta é uma história de exatamente vinte anos atrás”, lembrou ele. Fabián Ruocco no lançamento da primeira colaboração entre o departamento de integração tecnológica do CEDyATadministrado pela Ruocco e pela revista DEF há vários anos.
No início dos anos 2000, As duas organizações concordaram em um grande projeto tecnológico no Aeroporto de Ezeizaapós a realização de uma investigação abrangente do sistema de câmeras de segurança, na situação básica da polícia de segurança aeroportuária recentemente.

A partir dessa primeira experiência, foi criado um vínculo profissional e pessoal entre Ruocco e Gustavo Gorrizbaseado na forte sintonia entre os temas abordados pelo jornalismo especial e as práticas de inovação tecnológica desenvolvidas pelo CEDyAT.
Ruocco explicou que a sociedade civil é apoiada pela Lei 23.877 de Comunicações Tecnológicas, regulamento que promove a inovação na Argentina. Neste sistema ele encontrou na DEF “Um negociador que reiterou nosso problema pretendido”numa altura em que a tecnologia e a inovação começaram a ocupar o centro da agenda pública.
Essa jornada leva ao debate atual sobre inteligência artificial, tema que, segundo Gustavo Gorriz, está passando hoje. todas as discussões estratégicas. Ele alerta que há uma séria confusão entre o que realmente é a inteligência artificial e outros desenvolvimentos que são frequentemente rotulados como tal.

No entanto, enfatizou que a IA apresenta desafios de magnitude sem precedentes. “Estamos enfrentando um problema imensurável”disse ele, acrescentando que foi a primeira vez na história que a pesquisa foi tão difícil.
O motivo, segundo ele, é a velocidade sem precedentes das mudanças tecnológicas. “O conhecimento duplica a cada onze meses”, observou ele, e este crescimento Afeta áreas como tecnologia, segurança, geopolítica e estruturas sociais.
É desta preocupação que surgem ideias transversais o trabalho de Taeda e INARIA: A inteligência artificial não pode ser vista como uma questão isolada ou isolada. “Ninguém se salva sozinho”, continuou Gorriz, reiterando um antigo lema que consideram plenamente válido. Nesse sentido, um dos objetivos centrais deste debate em projetos regionais.
Com esse horizonte, a editora e a Fundação Taeda passaram a trabalhar inteligência artificial como eixo estratégico. Publicaram dois livros relacionados ao tema e estudaram intercâmbios internos até encontrarem uma clara oportunidade de cooperação. Por um lado, Taeda teve uma carreira sólida na área editorial e jornalística; Por outro lado, o INARIA tem proporcionado um forte trabalho académico e técnico.

Nas doenças infecciosas, Ruocco e Olano Melocom outras equipes, promoveu a criação de uma rede federal, denominada Vintec 4.0composta por centros de investigação, locais de trabalho e salas industriais e empresariais com forte base territorial. Não se trata de uma construção teórica, mas de uma “teoria aplicada”.
Desta experiência partilhada, desenvolvida entre 2020 e 2024, o INARIA surgiu como uma progressão natural. A partir daí começaram alguns eixos que ele considera inevitáveis em situações futuras. O primeiro deles é o treinamento. “Você tem que treinar e perder o medo”garantiu o diretor executivo do INARIA, embora admita que os formulários também devem ser desenvolvidos: um programa mais curto, mas com solvência e excelência académica.
José Olano MeloDiretor de Estudos e Projetos, confirmou esta linha e explicou que, durante o ano e meio de existência do INARIA, foram desenvolvidos quatro cursos de pós-graduação com universidades públicas. Naquela época, além disso, eles pós-graduação atual o que permitiu que centenas de pessoas treinassem em diferentes partes do país.

Como segundo eixo, Olano Melo apontou a assistência técnica. “Agora há formação, mas a questão é como implementá-la”, explicou o diretor. Estudo e Projeto INARIA e alertou que uma das principais deficiências da transformação digital é a “fragilidade na consulta e apoio ao território”.
A terceira fase do projeto indica planejando eventos de alto impactoespecialmente em áreas onde a tecnologia avança mais rapidamente que o Estado. O objetivo é reinventar o espírito das relações público-privadas para resolver desafios estratégicos como o uso da inteligência artificial em diagnósticos, o impacto na segurança nacional, o desenvolvimento de fintechs, blockchain e novas ferramentas de segurança digital.
Nesta situação existe um grande problema: a distância intelectual. “Há dez anos falávamos em exclusão digital. Agora a diferença está em entender ou não o que a artificialidade está fazendo”, alerta Olano Melo. É por isso, Formações INARIA Começam com uma questão tecnológica específica, mas o objetivo final não é técnico, mas sim humano.

Entre os projetos futuros em que o INARIA e a Taeda estão a trabalhar estão a capacidade de estabelecer programas executivos para líderesvisando gestores seniores dos setores público e privado, funcionários governamentais, CEOs e tomadores de decisão, com previsão para 2026.
“Estamos estudando como implementá-lo”, disse Yanina Kogan. “Ei não se concentrará em trabalho técnicomas na compreensão estratégica da inteligência artificial e das suas implicações organizacionais, políticas e sociais”, concluiu.
Os estudos de pós-graduação previstos são paralelos a este gestão central de municípios, províncias e organizações não governamentaisuma parte importante da tradução da estratégia em ações concretas. Por fim, também estão em consideração certificações éticas e sustentáveis em inteligência artificial. “Os projetos de IA estão evoluindo rapidamente e se tornarão mais complexos, por isso precisamos deles repensar os critérios de avaliação”, concluiu Kogan.















