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Sair com o cabelo molhado nos causa resfriados e outras mentiras que ‘destroem’ a ciência

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Com a chegada do frio, fica mais fácil pegar vírus que causam resfriados. (Freepik)

Para as próximas gerações, o aviso não é atual cabelo molhado prevenir resfriados faz parte do repertório familiar nos meses frios. Porém, a ciência desmentiu essa crença: nem o frio nem a umidade dos cabelos por si só causam doenças respiratórias.

Especialistas da Clínica Mayo confirmam que o resfriado nenhum gênero de vírus. O principal perigo da gripe e do resfriado é a propagação de patógenos, e não a baixa temperatura. Resfriados e gripes dependem do contato com vírus, principalmente rinovírus.

Quando estes entram no corpo e superam o sistema imunológico, multiplicar-se e causar sintomas como febre, tosse, prisão de ventre e perda de apetite. Sem vírus no ambiente, o resfriado comum não pode causar doenças. A título de ilustração, mesmo ficar nu e molhado em um ambiente frio não será suficiente para deixá-lo doente sem uma fonte do vírus. O fator determinante é a presença do patógeno.

Mitos sobre a ligação entre resfriados e doenças respiratórias então foi provado que estava errado pela comunidade científica há décadas. Um estudo da Universidade de Rochester expôs voluntários a ambientes frios e quentes.

Ambos os grupos receberam rinovírus. Os resultados não mostraram diferença significativa na infectividade ou na gravidade dos sintomas, indicando que o vírus era o responsabilidade exclusiva a infecção, de acordo com o relatório da universidade.

Homem Frio (Shutterstock)
Homem Frio (Shutterstock)

Apesar das evidências, a cada inverno, o aumento de casos de gripes e resfriados — como o que está acontecendo agora na Espanha — reforça a ideia de que o frio “dói”. A situação é mais complicada. Por outro lado, os rinovírus se reproduzem melhor em temperatura semelhante à da parte interna do nariz (entre 33 e 35 ° C), o que proporciona uma forma biológica.

Além disso, o frio pode reduzir a eficiência a proteção do sistema imunológico, o que facilita a entrada e a multiplicação dos vírus existentes. Os pesquisadores citados pela Clínica Mayo concordam que roupas quentes podem ajudar, mas não por causa do frio, mas porque ajudam a manter a resposta imunológica.

ele comportamento social Também desempenha um papel importante no crescimento de patógenos de inverno. Com o frio, há tendência a permanecer em locais fechados e sem ar, onde há proximidade e ausência de ar fresco para transmitir caso alguém já esteja infectado.

Isso ajuda a ar seco do aquecimento, que resseca as mucosas e reduz a eficácia do muco como barreira protetora, facilitando a entrada de patógenos. Dissipando o mito do cabelo molhado, a ciência não encontrou evidências de que sair de casa com o cabelo molhado aumente o risco de infecção.

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O único resultado comprovado é maior perda de calor corporalporque a cabeça é uma das áreas mais vascularizadas. Isso pode causar sensação de frio, calafrios ou dor de cabeça devido à tensão muscular devido a mudanças bruscas de temperatura. Porém, a umidade do cabelo não atrai nem facilita a entrada de vírus ou bactérias.

A notícia é apoiada por especialistas da Mayo Clinic, uma famosa farmacêutica e por um estudo da Universidade de Rochester, que insiste em existência a ligação direta entre cabelo molhado e resfriado. A ciência mostrou claramente que a principal causa destas condições é o vírus e as condições que promovem a sua transmissão, e não o frio ou a humidade do cabelo.



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