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Pullaro criticou o Orçamento de 2026 aprovado pelo Congresso: “Há menos orçamento para construir estradas em todo o país do que em Santa Fé”.

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O governador Maximiliano Pullaro questionou a destinação de recursos para infraestrutura rodoviária no Orçamento de 2026.

O governador de Santa Fé, Maximiliano Pullaro criticou a distribuição de recursos nacionais para infra-estruturas rodoviárias e confirmou a recusa do seu grupo em cortar a educação e a deficiência.num dia em que entregou 190 celulares novos à polícia de Rosário.

O presidente de Santa Fé alertou que o dinheiro fornecido pela Nação para todo o país é inferior ao investimento provincial na rota e destacou que a deterioração da rede nacional é inevitável nestas condições.

“Queremos um orçamento maior para infraestrutura rodoviária. O governo tem um orçamento menor para todo o país, cerca de 360 ​​bilhões de dólares, em comparação com a construção da estrada em Santa Fé. Isto vai continuar a piorar a trajetória do país”, afirmou o Presidente da Região.

Da mesma forma, Pullaro explicou a posição do legislador sobre outras partes do projeto oficial: “Nosso bloco foi contra o Artigo 30, que tem a ver com a violação da Lei da Deficiência e da Educação Pública”ele apontou.

No contexto da discussão do Orçamento de 2026, o governador de Santa Fé enfatizou a necessidade de artigos que revisem as dívidas que o Governo Central mantém com a autoridade interna.

O governador de Santa Fé
Governador de Santa Fé reclama porque o orçamento não considera a dívida territorial do país

A esse respeito, ele afirmou: “Queremos considerar a dívida que a Nação tem em muitas províncias, incluindo Santa Féo que é muito importante, refere-se à dívida dos fundos de pensões e aos contratos financeiros.”

Pullaro também se concentrou em relações internacionais e comerciais de Santa Fé com a Ásia. O governador liderou um evento há um dia no porto de Timbúes O primeiro carregamento comercial de trigo argentino foi para a China daquele terminal, acontecimento que marcou a entrada deste grão no mercado asiático após anos de esforços técnicos e diplomáticos.

O fardo de 65.000 toneladas de trigofoi enviado do porto da Cofco International, empresa sediada no porto de Santa Fé, e representa uma novidade na movimentação das exportações de grãos do país. No evento, Pullaro contou com a presença do embaixador da República Popular da China, Wang Wei, e de executivos do sector agrícola, que destacaram o carácter institucional do evento.

Eles vieram da província e disseram que esse trabalho comercial confirmando a posição de Santa Fé como centro de integração internacional da agricultura argentinapela sua grande produção de grãos e pelo seu papel na rede de portos que atendiam as hidrovias que ligavam o interior ao mercado externo.

Embarcando 65.000 toneladas
O embarque de 65 mil toneladas de trigo marcou o início das exportações argentinas de grãos de Santa Fé para o mercado chinês (Shutterstock).

Pullaro destacou a produzindo complementos entre Santa Fé e o mercado asiático e a abertura de novas oportunidades de negócios. “Estamos abrindo os braços para investimentos em Santa Fé”, disse no porto de Timbúes, não só a exportação de trigo, mas a possibilidade de investimentos adicionais em outros setores.

A exportação de trigo para a China foi realizada após um processo de autorização e negociações técnicas envolvendo órgãos governamentais nacionais, como a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Pesca e a Agência Nacional de Saúde e Qualidade Agrícola, além de autoridades diplomáticas. A entrada dos cereais no mercado chinês começou oficialmente com a inclusão das empresas argentinas no registo de detenção exigido pelas autoridades chinesas, o que resultou na retirada de produtos fitossanitários.

Este desenvolvimento é considerado pelos especialistas como um novo elo nas relações bilaterais entre Argentina e Chinaque já tem muito dinheiro em outros produtos agroindustriais como soja, óleo e carne. O governo Pullaro afirmou que o sucesso da abertura desta feira não é apenas uma oportunidade para o setor exportador. Também é reconfortante, acrescentaram O papel estratégico do sistema portuário de Santa Fé no comércio exterior argentino.

Com informações de NA



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