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2025: limite da emergência pública e nova ordem económica

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O Decreto 70/2023 estabeleceu emergência pública nos assuntos econômicos da Argentina até 31 de dezembro de 2025, de acordo com a Constituição.

Este ano conclui a confirmação de si mesmo como o período de organização económica do ARGENTINA. Após décadas de instabilidade, inflação persistente e uma crise de confiança institucional, o país entrou num processo de reforma que visa restaurar a integridade estrutural.

Neste quadro, o Estado avançou com um programa de reforma económica que, longe de proporcionar uma solução rápida, tem sido implementado de forma gradual. Este processo foi promovido principalmente pelo poder executivo nacionalatravés do uso de equipamentos exclusivos de última geração que estão disponíveis hoje.

Neste processo, o Decreto necessário e urgente 70/2023denominada “Bases para a Reconstrução da Economia Argentina”, foi colocada como base da ordem econômica iniciada. Através desta ferramenta, o Poder executivo declarou emergência pública em muitos casos até 31 de dezembro de 2025 e estabeleceu uma orientação geral de desestabilização económica e de redução das restrições governamentais que, segundo os seus fundamentos, manipulam preços e limitam atividades. Este sistema único é a base da política económica que marca o final do ano de 2025.

Esta afirmação está claramente refletida no artigo 1º do decreto, que dispõe:

ARTIGO 1.- MILAGRES. Foi declarada emergência pública em matéria económica, financeira, financeira (…) até 31 de dezembro de 2025.

Definir uma data de validade para uma emergência não é tarefa fácil. “Ao estabelecer como prazo final o dia 31 de dezembro de 2025, o decreto limitou o alcance da exceção e evitou especulações ilimitadas”. Esta previsão introduziu um horizonte claro para as decisões económicas e fez do ano de 2025 um momento importante: o momento em que a ordem do sistema excecional teve de ser combinada, alterada ou cedida para regressar ao regime normal.

ele decreto governamental limitar a urgência de acordo com o artigo 99, parágrafo 3º do Constituição Nacional e na doutrina Supremo Tribunal da Naçãomantendo a necessidade da “verdadeira emergência” e a distinção de crise no período dos processos judiciais ordinários. Em termos práticos, este sistema de governação tem funcionado como um indicador institucional: durante 2025, o diálogo económico deixará de girar apenas em torno do “dia a dia” e passará a centrar-se em princípios, previsões e expectativas, elementos importantes do processo de consolidação.

Expectativas e respostas Em linha com este enquadramento institucional, os dados oficiais começaram a evidenciar alterações em algumas das variáveis ​​mais sensíveis da economia. Relatório publicado pelo INDEC (Instituto Nacional de Estatística e Censos)apresentou uma diminuição da taxa de inflação face aos níveis críticos registados na fase anterior. Sem estabelecer uma relação direta com a causa nem estabelecer a resposta a uma política única, a evolução destes indicadores tem sido acompanhada por uma mudança de expectativas, “numa situação em que a previsão voltou a ocupar um lugar central nas decisões económicas”.

O que esperar após o vencimento? Portanto, as reformas económicas de 2025 podem ser lidas como um processo que reúne normas, limites institucionais e sinais para o futuro. A utilização de ferramentas únicas considerou a sua validação urgente, mas também limitada por um limite de tempo. O que acontecerá após o fim da emergência determinará se esta ordem é apenas uma resposta temporária à crise ou o início de outra fase na economia argentina.



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