HAVANA, 1º de agosto (EFE)- A “maior taxa de prevalência” do vírus da imunodeficiência humana (HIV) na América Latina na América Latina na América Latina em Hawan.
Em algumas cidades de Cuba, os primeiros detalhes do escopo do HIV são mencionados na ‘Survey HIV Seroprivalens, Siflesis, HBB, VHC’, essa é uma das mulheres transsecientes na capital de Cuban.
Em comparação, os Estados Unidos disseram que o meio do escopo do HIV entre a América Latina era de 5,5 % nos Estados Unidos.
Outras populações importantes nas quais o estudo se concentra no estudo, que faz sexo com outros homens (HSH), registra 37,9 % para os residentes desse grupo em Havana.
Das pessoas pesquisadas, apenas 8 46,8 % e HSH Capital.
O estudo lembra que em todo o mundo, tantas ligações (mulher trans, HSH, profissionais do sexo, clientes intravenosos de drogas e pessoas que são privadas de liberdade) representam menos de 5 % da população, mas representam 70 % da nova transição.
A pesquisa estima que apenas 1443 mulheres transsecientes e cerca de 29.104 HSH vivem em Havana. Também enfatiza que a principal maneira de transmissão do HIV no cubo é sexual, o que representa mais de 99% dos casos indicados.
2 234 páginas estudos, estatísticas de expansão de doenças como Havana, Sífilis e Hepatite B, três cidades – sinfugos (centro) e Biamo (leste), mas também com uma taxa mais baixa que o HIV.
O exame foi realizado de 1º de dezembro a 2 de abril e o apoio técnico e financeiro do Fundo Global para AIDS, TB e da malária das Nações Unidas. Efe