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A Brown University teve seu financiamento negado pela administração Trump devido a preocupações com a liberdade acadêmica

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A Brown University rejeitou oficialmente uma proposta da administração Trump que poderia proporcionar melhor acesso ao financiamento federal em troca do compromisso de que os funcionários da universidade poderiam minar a liberdade de saúde e a independência da universidade. O anúncio surge como parte de uma resposta mais ampla das instituições de ensino superior para oferecer serviços semelhantes à Casa Branca, com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) também a apresentar uma proposta.

Em carta dedicada ao secretário de educação, a reitora Christina Paxson identificou suas preocupações, sendo que o acordo inclui as condições de liberdade acadêmica e interfere na fragilidade da gestão universitária. Paxson enfatizou que aceitar a proposta comprometeria a missão de Brown de manter um ambiente independente e inclusivo.

A University College, localizada em Providence, Rhode Island, está entre as nove universidades convidadas a serem “primeiras signatárias” dos serviços oferecidos pela administração. Embora algumas instituições, como a Universidade do Texas, tenham demonstrado vontade de agir, outras optaram por permanecer em silêncio ou recusar completamente. A administração Trump solicitou respostas da universidade em 20 de outubro e solicitou uma decisão final até 21 de novembro.

Esta proposta recente segue-se a um programa anterior que atingiu a administração, que superou a perda de financiamento para investigação e alimentou uma investigação federal sobre discriminação. Este acordo, em julho, incluía o famoso compromisso de 50 milhões de dólares para a organização que trabalha em Rhode Island e exigia uma definição federal específica de género, e a renovação da cooperação no resgate e renovação das instituições de Israel. É importante ressaltar que o acordo anterior continha uma cláusula que reforçava a liberdade acadêmica de Brown, que Paxson não constava na proposta final.

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Após a sua rejeição, Paxson anunciou que a sua decisão estava em linha com as opiniões da “maioria das partes interessadas pardas”, afirmando o compromisso colectivo de proteger a integridade da instituição. Ao mesmo tempo, o Presidente Trump instou outras universidades a considerarem a participação no pacto, promovendo-o como uma oportunidade para regressar à “busca da verdade e da realização”. Ele apresentou a proposta como forma de proporcionar o “período áureo do crescimento acadêmico” ao mesmo tempo em que buscava se preocupar com a nova relação entre a universidade e o governo federal.

Tentativas mistas de abordar questões relacionadas com a inclusão, o desporto feminino e a liberdade de expressão, com forte ênfase na promoção de pontos de vista conservadores. Procura desalojar o que os administradores dizem ser um sistema institucionalizado que tem um impacto negativo nas opiniões conservadoras no meio académico.

Embora as discussões continuem entre outras universidades sobre a proposta, o contexto das relações federais e das instituições de ensino superior continua a ser uma fonte de interesse e debate nacional.

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