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Excluir milionários para 2026: esses são os seis jogadores que o clube de Bogotá pretende liberar ou emprestar no próximo ano.

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Millonarios continuará treinando até o final de 2025, apesar de não ter conseguido se classificar para um home run na Liga BetPlay – crédito Millonarios FC

O elenco do Millonarios segue em reestruturação e, após diversas contratações recentes, a diretoria analisa novas saídas para fortalecer seus objetivos competitivos para a próxima temporada.

O clube aposta em um time novo e competitivo para enfrentar os desafios que tem pela frente, como a disputa por uma vaga na Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional em março e a busca pelo título da liga, segundo o jornalista argentino Mariano Olsen.

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Com a entrada oficial de jogadores como Carlos Darwin Quintero, Mateo García e Sebastián Valencia, enquanto duas confirmações adicionais, Julián Angulo Sevillano e Rodrigo Ureña, fecharam a sua chegada por falta dos mínimos detalhes para serem apresentados como novos integrantes da equipe. Olsen destacou que essas aquisições buscam qualidade em vez de quantidade e têm sido bem recebidas pelos torcedores, que veem nesses nomes a possibilidade de conseguir a desejada inauguração durante o ano de 2026.

Fãs milionários
A torcida do Millonarios no início do jogo manifestou seu desacordo com o atual técnico – crédito Colprensa

Da liderança de Bogotá surgiu o plano de liberar seis jovens jogadores, com menos de vinte e cinco anos, que passaram pelas divisões menores e times profissionais. A lista dos que deixarão o clube inclui:

  • Samuel Asprilla (22 anos, à esquerda),
  • Jhoan Hernández (19 anos, à esquerda),
  • Sander Navarro (22 anos, atrás à direita),
  • Juan Carvajal (22 anos, atacante),
  • Brayan Cuero (21 anos, atacante)
  • Jhon Largacha (24 anos, jogador de futebol).

Entre elas estão as saídas iminentes de Navarro, Carvajal e Largacha, que na época passada somaram minutos à equipa principal, ainda que com outra equipa da primeira divisão do futebol colombiano, mas não farão mais parte dos planos do treinador Hernán Torres.

Cali América está disponível
América de Cali não tem treinador oficial após a saída de Diego Raimondi, devido aos maus resultados no segundo semestre de 2025 – crédito América de Cali

A saída destes jogadores responde também à redução do limite de inscrição de jogadores do clube (25), aprovada na recente reunião de clubes profissionais em Medellín. Jogadores de até 20 anos não ocuparão cargo profissional, regra que visa incentivar a saída de jovens jogadores do futebol colombiano.

A polêmica proposta de reduzir o número de jogadores de futebol em cada equipe de trinta para vinte e cinco a partir de 2025 não partiu de um clube pequeno, como previam as redes sociais, mas do América de Cali.

O jornalista José Orlando Ascensio indicou em seu relato X que o dono do América, Tulio Gómez, propôs o evento, com o apoio de outros clubes históricos. Esta mudança tem um impacto particular nas equipas que enfrentam a competição da Conmebol, porque as regras internacionais exigem uma equipa de trinta jogadores, criando um conflito com a lei.

Apresentado a Carlos Mario Zuluaga
Carlos Mario Zuluaga foi nomeado por Dimayor como seu novo presidente e com diversas recomendações debaixo do braço – crédito Colprensa

O presidente da Dimayor, Carlos Mario Zuluaga explicou La FM Más Futebol mas a reunião de 36 clubes aprovou por unanimidade a redução da cota e garantiu que a decisão foi baseada na análise da real utilização dos jogadores inscritos na competição. “O número máximo de jogadores em cada equipa competitiva é de 23, em Inglaterra estão inscritos 26 jogadores e nas outras ligas 25, não é necessário ter 30 jogadores», disse Zuluaga, destacando como referência os modelos adotados no futebol europeu..

Outra mudança nas regras que afeta a formação da lista de jogadores de futebol colombianos permite que os clubes utilizem os quatro estrangeiros autorizados a se inscrever. Esta reforma também foi promovida por Tulio Gómez na reunião de membros do Dimayor.

“Há quem diga que já se passaram quase 30 anos, o que tira as opções dos jogadores colombianos. No entanto, fazer com que os jogadores os vendam é contra o seu negócio. (…) Quatro estrangeiros não têm influência sobre os jogadores colombianos. “Não devemos ter medo da concorrência, mas sim da nossa incompetência”, disse em entrevista A hora.



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