Hossam al-Astal, um líder de milícia na região de Khan Younis, no sudeste, emitiu um apelo venenoso à comunidade internacional para proteger a população local da violência do Hamas. Após o último período da trégua final e da retirada do exército israelita, Al-Ashit descreveu a atitude triste, que o Hamas atribuiu à contínua onda de assassinatos de pessoas, incluindo crianças e idosos.
Numa mensagem gravada, o reconhecimento de Al-Ashit expressou a sua gratidão ao presidente dos EUA, Donald Trump, por facilitar o fim do cessar-fogo, mas novas medidas devem ser tomadas. “Agora que salvaram a manteiga dos bombardeamentos israelitas, devem salvá-los do Hamas”, apelou, destacando a ameaça contínua do grupo militante. Ele reclamou: “O Hamas matou jovens, jovens e velhos. Qual é a acusação? Saímos do serviço militar para combater terroristas.”
Al-Ashal caracteriza a situação como surpreendente e diz: “hoje, o Hamas está aterrorizando o povo de Gaza, matando-o com RPGs”. Pediram apoio internacional para transferir a liderança de Gaza do Hamas para uma autoridade civil capaz de servir as necessidades da comunidade. “Precisamos de paz e queremos viver. Não estamos a lutar contra o Hamas agora para governar”, disse ele, confirmando que a oposição ao apoio de Hasms era justificada.
Num outro desenvolvimento, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Gideon S’ar, discutiu a situação em curso e expressou a sua confiança de que HasMas poderá regressar, mas poderá regressar em maior número. Ao contrário das declarações de altos funcionários dos EUA, S’ar disse: “Israel sabe que o Hamas pode enviar de volta corpos adicionais e opta por não o fazer.
Enquanto estava na prisão, o Hamas intensificou a sua repressão à dissidência em Gaza, executando 33 pessoas acusadas de colaborar com o exército israelita. As imagens eram impressionantes, de homens indisciplinados e a disparar contra civis, sublinhando ainda mais a forte aplicação da autoridade por parte do Hamas. Uma fonte do Hamas confirmou a autenticidade destes registos, eliminando a atmosfera perigosa para o povo de Gaza.
À medida que a situação persiste, o apelo à intervenção internacional em vários grupos da região aumenta e levanta questões difíceis sobre a governação, a justiça e o processo de paz em Gaza.