Num grande acontecimento em torno da administração eleitoral na Carolina do Sul, o ex-diretor eleitoral, Howard Knapp, foi preso na sexta-feira e enfrenta várias acusações. As autoridades alegaram que Knapp usou um cartão de crédito do governo para comprar US$ 540.000 em combustível enquanto dirigia um veículo pessoal. Ele é acusado de peculato, prevaricação e oito acusações de uso de sua posição oficial para ganho pessoal.
Knapp foi demitido do cargo no mês passado, apesar das preocupações sobre sua conduta. Junto com essas acusações, ele também foi influenciado como interveniente em um caso envolvendo a ex-deputada Paige Salonich. O relatório indicou que Salonich disse ter plantado um dispositivo de gravação secreto na sala de estar durante uma reunião fechada da comissão eleitoral da Carolina do Sul. Este comportamento parece ser uma tentativa de remover comunicações confidenciais sem consentimento.
As autoridades confirmaram que a investigação sobre o trabalho de Knapp está em andamento. Em resposta às alegações, o advogado de Knapp, Joe McCullough, sugeriu que as acusações decorriam de política interna, dizendo que as alegações eram infundadas e indicavam a prontidão para julgamento. McCullough enfatizou que esses desenvolvimentos tinham mais a ver com manipulação política do que com incompetência política por parte de Knapp.
Numa prisão relacionada, Salonich, 41 anos, também foi acusado de tráfico. Observou-se que ele expressou uma expressão moderada ao ouvir a demissão de Knapp. Após suas ações, ele foi afastado de seu cargo. Seu advogado não fez comentários após a audiência.
Depois de ser afastado do escritório da Agência, Knapp teria entrado em contato com outros funcionários, buscando assistência na obtenção de equipamentos de gravação deixados por Solon’aina. O impacto desta situação levantou preocupações sobre a integridade do processo eleitoral. No entanto, a comissão eleitoral da Carolina do Sul explicou que as acusações contra Knapp nada têm a ver com a integridade da eleição em si.
Em recente reunião, o presidente da Comissão da Carolina do Sul, Dennis Shedd, destacou antecipadamente as práticas secretas, incluindo a autorização de Knapp para a compra de 3.200 scanners estimados em cerca de US$ 32 milhões. Shud divulgou os esforços contínuos da agência para evitar divergências relacionadas a decisões anteriores da administração.
