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Trump acompanhou o trabalho de CEHOVE COORATY na Venezuela, considera a ação

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No auge das atividades dos EUA na América Latina, o presidente Donald Trump confirmou que autorizou a CIA a realizar operações secretas na Venezuela. Durante o último evento oval, ele mencionou sua primeira decisão, citando os dois primeiros motivos: Trump falou sobre o fato de que muitas drogas entram nos Estados Unidos pelas rodovias.

Esta declaração surge na sequência da última acção dos militares dos EUA nas Caraíbas, onde os militares dos EUA realizaram vários ataques a barcos de droga, resultando na destruição de pelo menos cinco e na morte de 27 pessoas, que se dizem serem da Venezuela. O Presidente indicou que o rumo da sua estratégia, a apresentação do funcionamento do terreno também pode estar por trás do estudo, mas não quis explicar nem explicar a autoridade da CIA

Maduro respondeu abertamente à declaração de Trump, expressando forte condenação da história do governo dos EUA com operações secretas. Num discurso televisivo, minimizou os planos de mudança de regime, comparando-os com os fracassos históricos da intervenção no Afeganistão, no Iraque, na Líbia e no Chile. Maduro sublinhou que a América Latina não quer intervenção estrangeira, para enfatizar o desejo comum de paz e confiança na região. Suas observações incluem um apelo para que os cidadãos americanos se oponham à guerra.

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela condenou rapidamente o anúncio de Trump como uma violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas. O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Yván Gil, identificou as observações como uma perigosa escalada da violência americana contra a Venezuela, apelando à condenação mundial.

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Internamente, a decisão de Trump provocou uma resistência significativa por parte dos legisladores de todos os partidos. Recentemente, a declaração dos Cartrol Carts of Drigles como combatentes não legislativos apontou que os legisladores criticaram que isso pode causar conflitos se o Congresso não for vigiado. A senadora Jeanne Shaheen, a principal democrata na Comissão de Dotações da Câmara, expressou a sua preocupação, sublinhando a falta de transparência e o risco potencial para os funcionários públicos americanos.

Além disso, os legisladores levantaram preocupações sobre o conjunto de provas que apoiam a utilização pela administração de navios alvo de ataques militares. Segundo as autoridades dos EUA, faltavam provas concretas das alegações de tráfico de drogas que justificassem as ações desses soldados. Os críticos expressaram frustração pelo facto de os principais detalhes sobre como os Estados Unidos passaram a respeitar a Carta como um “combatente não legislativo” permanecerem obscuros, deixando muitas questões sem resposta sobre a estratégia da administração.

Apesar das ações dos militares contra os navios, a segurança americana manteve a prática habitual de desmantelar os navios e prender o contrabando. Defendendo a posição de violência militar, Trump disse que os métodos tradicionais se revelaram ineficazes durante décadas, mas que são necessárias novas medidas para participar nas crescentes operações clandestinas.

À medida que a situação se agrava, o impacto do nosso envolvimento na Venezuela permanece mais iminente e estamos preocupados com a legitimidade e a possibilidade de um aumento do conflito e de um conflito ainda maior.

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