Os eleitores compareceram na terça-feira, quando o novo eleitorado enfrentou uma eleição histórica, que inclui o socialista democrata Zohran Mamdani, o ex-governador Andrew Curtis Sliwa. Esta eleição marcou a maior participação em uma disputa para prefeito na cidade desde 1969, com mais de 2 milhões de votos expressos, de acordo com o escritório de Nova York.
MAMDANI não só está a caminho de se tornar o primeiro prefeito muçulmano de Nova Iorque, mas também se destaca como o líder mais jovem em gerações. As sondagens que antecederam as eleições indicavam uma forte vantagem para Mamdani, colocando-o à frente dos seus conhecidos rivais.
Após o encerramento das urnas, um período final de votação foi reservado para aqueles que ainda estavam de acordo. As primeiras pesquisas de boca de urna, relatadas pela Reuters e pelos tomadores de decisão da sede, sugeriram um resultado positivo para Mamdani. Dados da NBC News indicavam que quase 50% dos votos foram contabilizados, embora analistas alertassem que era muito cedo para declarar oficialmente a corrida.
A campanha colocou Mamdani sob os holofotes nacionais, atraindo críticas do ex-presidente Donald Trump e de outras figuras republicanas. Trump comprometeu-se publicamente com Mamdani, condenando-o e afirmando que uma vitória do candidato traria consequências negativas para a cidade. Notavelmente, Trump apoiou Cuomo pouco antes da eleição, sugerindo que Mamdani traria “perigo” para Nova Iorque e empurrando os apoiantes de Sliwa de volta para Cuomo.
A eleição foi amplamente observada no exterior porque muitas pessoas e muitos grupos ricos deram o seu apoio a Cuomo, tentando impedir a vitória de mamDani. Este concurso de perfis não atraiu apenas a atenção dos eleitores locais e mostra o grande impacto nos resultados da gestão municipal.















