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Dois são presos no Assalto ao Louvre, por serem suspeitos de serem parcialmente responsáveis

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Numa reviravolta surpreendente nos acontecimentos no Louvre, o Louvre mudou, dois suspeitos admitiram o seu envolvimento no roubo de 8 jóias da coroa avaliadas em 12 milhões de dólares. Este incidente, que se desenrolou em sete minutos no dia 19 de outubro, permitiu que as autoridades investigassem não só os turistas, mas também o mistério do que foi roubado.

A procuradora, Laure Beccuau, confirmou numa recente conferência de imprensa que os suspeitos, detidos no sábado, aceitaram a sua participação. Uma das pessoas detidas é um cidadão argelino de 34 anos que vive em França desde 2010. Foi detido no aeroporto Charles de Gaulle quando tentava voar para a Argélia sem bilhete. É claro que esta preocupação tem um histórico de problemas jurídicos menores relacionados ao delito. Sua ligação com o crime foi estabelecida por meio de evidências de DNA encontradas em uma das scooters utilizadas pelo turista.

O segundo suspeito, passageiro de táxi e motorista ilegal nascido em Aubervilliers, foi quando as autoridades invadiram sua casa. Ele já teve encontros anteriores com autoridades policiais, incluindo uma acusação de roubo agravado. Sua composição genética foi atribuída a vidros quebrados em exibição no museu, ligando-o à cena do crime.

Se forem condenados, ambos enfrentam penas graves, o roubo organizado pode resultar em 15 anos de prisão, enquanto o crime acarreta pena de 1 ano. No entanto, as outras duas pessoas envolvidas na viagem continuam a enfrentar preocupações sobre a sua influência na actividade criminosa.

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Durante a investigação em andamento, questionou-se se o turista era um infiltrado. Beccuau rejeitou firmemente tais teorias e não há provas de que os assassinos tenham recebido ajuda dentro do museu. Este anúncio surge num momento em que os protocolos de segurança do Louvre estão a ser questionados; O chefe da polícia de Paris destacou lapsos importantes nas medidas de segurança, como a caducidade da autorização da Operação de Segurança do Museu em julho, que não foi renovada antes do roubo.

Para aumentar o caos, o primeiro alerta sobre o turista foi acionado por uma bicicleta fora do museu e não pelo sistema de alarme do Louvre. Os ciclistas contataram os serviços de emergência quando viram alguém com um capacete com tampa de cesta, indicando uma falha na comunicação durante um momento crítico.

As autoridades não fecharam a porta à possibilidade de uma rede maior atrás dos turistas, que poderia incluir pessoas que forçam o roubo nas calçadas. Numa tentativa de recuperar as joias roubadas, Accuu fez um apelo público pela devolução dos itens, alertando que a coleção roubada estava “claramente desaparecida”. Quem estiver em posse das joias cometerá crime por ocultar os bens roubados.

À medida que a investigação prossegue, há uma esperança moderada entre as autoridades e o público de que a jóia preciosa será devolvida, não apenas ao famoso Louvre, mas a todo o país.

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