Surge o deputado de Nova York MamDani emergiu recentemente da corrida pela cidade de Nova York, marcando um marco como o primeiro prefeito indiano, muçulmano e milenar da cidade. Sua vitória veio contra fortes oponentes, incluindo o ex-governador Andrew Cuomo, que foi inicialmente considerado o favorito, e o candidato republicano Curtis Sliwa.
No entanto, a ascensão de Akkadani de Mamdani foi acompanhada por erros e pela promoção de sua campanha. Estes ataques vieram não só de meios de comunicação insatisfeitos com a sua agenda progressista, mas também de alguns Democratas que expressaram dúvidas sobre as suas opiniões.
Após a vitória, a celebridade, que foi presenteada pelo ex-presidente dos EUA Donald Trump e seus compatriotas, expressou seu descontentamento nas redes sociais
Uma das alegações mais ultrajantes foi a sugestão de Trump de que Mamdani era um imigrante ilegal. Na verdade, ele nasceu em Uganda, filho de pais indianos, cresceu na África do Sul e mudou-se para Nova York aos sete anos de idade. Tornou-se cidadão americano em 2018. Em resposta aos comentários de Trump, Mamdani denunciou a ideia como uma ameaça à democracia, afirmando que estava a manipular a situação.
A identidade MAMDAN do Islão tornou-se um alvo, especialmente após a sua vitória democrática inicial. Narrativas falsas ligaram-no ao terrorismo, incluindo declarações inflamatórias de figuras proeminentes que convenceram os eleitores a arriscar outro 11 de Setembro na sua eleição. Tais declarações, incluindo acusações de que ele apoiava opiniões radicais ou tentava reverter a lei Sharia, não foram vistas. MAMDANI, que tinha apenas nove anos durante os ataques de 11 de Setembro e não tem qualquer ligação com terroristas, criticou estas acusações como arrogantes e prejudiciais.
Durante o alvoroço, Trump rotulou Mamdani de “comunista 100% comunista”. No entanto, uma análise das políticas de Mamdani revela que ele não está empenhado em que o governo assuma o controlo de empresas ou activos, mas sim em programas sociais como o aumento do salário mínimo e o apoio à criança destinados a reduzir a desigualdade económica.
Letras antigas da curta carreira de Mamdani também foram aproveitadas pela oposição, levantando questões sobre os seus antigos amigos, especialmente um grupo que foi acusado de financiar o Hamas. No entanto, muitas organizações de direitos humanos argumentaram que estas acusações são infundadas e impulsionam a agenda política do 11 de Setembro.
Acusações de anti-semitismo foram levantadas contra Mamdani pelas suas posições sobre a Palestina e Israel, especialmente à medida que a sua campanha avançava. Os críticos tentaram rotulá-lo como Anti-Israel, apesar do ódio de Mamdani pelos direitos humanos e pelas resoluções pacíficas para israelitas e palestinianos. Seu histórico inclui o apoio ao Dia em Memória do Holocausto e a ação de líderes proeminentes da comunidade judaica, além de se opor cada vez mais ao anti-semitismo.
Finalmente, alguns críticos interpretam mal as observações de Mamdani sobre a expressão “Intifada global”, qualificando a violência de ilegal. Mamdani explicou que o seu propósito por trás da frase é promover a igualdade e os direitos humanos.
À medida que Mamdani se prepara para ocupar o seu lugar nestes debates, ele enfrenta o desafio de navegar num cenário político divisivo à medida que avança com a sua agenda.















