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A polícia brasileira e a Interpol reprimiram a mineração ilegal de ouro na Amazônia

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Durante uma grande operação contra a mineração ilegal de ouro na Amazônia, a polícia brasileira, apoiada pela Interpol, realizou com sucesso operações de mineração ao longo do rio Madira. Esta repressão sistemática teve como alvo as redes criminosas que já existiam na área há muito tempo, especialmente a poluição ambiental.

Segundo a Interpol, as autoridades destruíram o sistema mineiro de 277 mineiros sérios, no valor de cerca de 6,8 milhões de dólares. Ao levar em conta a possível perda de ouro, equipamentos e muitos danos ao meio ambiente, o impacto financeiro é de US$ 193 milhões de dólares.

O rio Madeira, conhecido como o maior afluente do Amazonas, flui da Cordilheira dos Andes, na Bolívia, até o norte do Brasil, antes de desaguar no rio Amazonas. Esta área é conhecida pela mineração ilegal e está associada a crimes ambientais, com repressões recentes destacando os esforços contínuos para proteger o ambiente frágil.

A operação foi liderada pela divisão de turismo de política e meio ambiente do Brasil, que se dedica a solucionar crimes ambientais. Recebeu apoio de um novo centro de coordenação que reúne agências de aplicação da lei de vários países amazônicos. Mais de 100 utilizadores participaram no esforço, utilizando dados de satélite para identificar e mapear cerca de 400 quilómetros quadrados (155 milhas quadradas) de áreas afetadas pela atividade mineira.

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A ação é reflexo de uma estratégia mais ampla que visa combater atividades ilegais como a mineração de ouro, a mineração de ouro e a vida selvagem ilegal – crimes que contribuem para a agricultura e a poluição na região amazônica e são muitas vezes financiados.

Na última semana antes da COP30, onde os líderes mundiais se reúnem em Belém, Brasil, para discutir o clima e a proteção da Amazônia, este trabalho é um importante local de compromisso na proteção do meio ambiente.

O secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, descreveu a operação como um momento importante no esforço conjunto para lidar com a Amazônia. Ele enfatizou a importância da cooperação regional na eliminação de redes financeiras que não são especialistas em crimes ambientais.

Além da destruição de infraestruturas de mineração ilegal, recolhemos amostras de sedimentos e outros materiais para testes forenses, com o objetivo de identificar a sua origem e identificar substâncias perigosas como Mercúrio e Cianeto. Os residentes da área também foram testados quanto à exposição a toxinas associadas às atividades de mineração de ouro. As autoridades brasileiras indicaram que a investigação de acompanhamento se concentrará na identificação e acusação dos financiadores e traficantes de drogas do comércio ilegal de ouro, em vez de visar os próprios mineiros, que são frequentemente vítimas de exploração.

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