Bogotá, Colômbia – A polícia brasileira apoiada pela Interpol destruiu centenas de dragas usadas para mineração ilegal de ouro nas margens do rio Madira, numa das maiores repressões organizadas até agora contra redes criminosas que operam em toda a bacia amazónica.
A agência da polícia internacional disse que os policiais removeram o sistema de 277 minas mineiras. No que diz respeito à campanha de perda de ouro, equipamentos e danos ao meio ambiente, as autoridades estimaram o prejuízo financeiro para o grupo organizador em 163 milhões de dólares.
O rio Madeira, um dos principais afluentes do Amazonas, desde os Andes até a Bolívia até o norte do Brasil antes de desaguar no grande rio Amazonas – a longa região dos recursos naturais do mundo e dos crimes ambientais ilegais e da sede ilegal.
O ataque da polícia na política e na proteção ambiental no Brasil concentrou-se na luta contra o crime ambiental e no apoio do novo centro de coordenação regional que conecta agências de fiscalização de muitos países amazônicos. Mais de 100 usuários usaram dados de satélite para mapear o mapa de 155 milhas quadradas e a área do rio que foi confirmada pela mina, disse a Interpol na segunda-feira.
Interpol – A organização internacional que presta assistência à polícia em 200 países está a partilhar informações de inteligência e a coordenar a repressão de uma recente série de operações secretas na América Latina que visam a mineração ilegal de ouro, a mineração ilegal de ouro e a mineração de ouro e a mineração de ouro e a mineração de ouro e a mineração de ouro e a mineração de ouro e a mineração de ouro e o contrabando. Esses crimes estão entre os maiores impulsionadores da produtividade e da poluição dos rios na Amazônia e, muitas vezes, de maiores receitas.
A operação ocorre poucas semanas antes de os líderes mundiais se reunirem na cidade de Belém, no norte do país, para a COP30, onde o Brasil deverá destacar seus esforços para impedir a destruição da Amazônia e a mineração ilegal.
“Esta operação marca um novo capítulo no nosso esforço colectivo para proteger a Amazónia”, disse o secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, num comunicado, considerando-a uma prova de que a cooperação regional pode atacar as redes financeiras por detrás de crimes ambientais.
A Interpol disse que oficiais de ligação da Bolívia, Brasil, Colômbia, Guiana, Peru e Suriname estiveram envolvidos na operação, embora não tenha especificado quando isso aconteceu.
As autoridades disseram que amostras de sedimentos e outros materiais foram coletadas para análise forense para determinar sua origem e procurar substâncias perigosas como mercúrio e cianeto. Os residentes também foram testados quanto à exposição a toxinas associadas às atividades de mineração de ouro.
A Polícia Federal no Brasil disse que a perseguição visa identificar e processar os financiadores e as ligações por trás do comércio ilegal de ouro – e não apenas os mineiros, que são frequentemente explorados no processo.
Grattan escreveu para a Associated Press.















