Os residentes do Maine vão às urnas para votar a favor da iniciativa de estudo empresarial da Pivotal que visa melhorar as medidas de controlo de armas no centro dos tiroteios em massa. Este ano marca dois anos desde as 18 vidas que foram perdidas quando um exército abriu fogo em Lewiston, um incidente que destacou a necessidade de uma melhor intervenção no que diz respeito ao acesso às armas.
A proposta em consideração visa expandir a lei da bandeira amarela do Maine, que permite que as autoridades restringam temporariamente o uso de armas de fogo para fins perigosos. A nova medida dará aos membros da família o poder de pedir ao tribunal que limite restrições semelhantes, disse Maine, juntamente com mais de 20 estados que promulgaram leis vermelhas.
Após a tragédia de Lewiston, a comissão independente proposta pelo governador encontrou muitas oportunidades inéditas para intervenção militar e civil. Os responsáveis pela aplicação da lei começaram a ficar frustrados com a lei amarela, que consideram insustentável e demorada, o que impede uma acção atempada em situações difíceis. Esta lei exige que a polícia leve cada pessoa como precaução de segurança para uma avaliação de saúde mental, um processo que é limitado e difícil de revezar para evitar uma tragédia.
Os defensores da segurança de armas foram apontados por seu apoio às leis de porte vermelho. Um anúncio muito tóxico do evento traz Arthur Barnard, que é funcionário do filho de Artie e é uma das vítimas. No anúncio, Barnard enfatiza a necessidade de uma legislação forte que aborde a crise sanitária:
No entanto, a proposta enfrentou oposição significativa, especialmente de legisladores republicanos, grupos de caçadores e grupos de defesa dos direitos das armas, bem como de alguns democratas. Os críticos argumentam que o Maine deveria manter o seu status quo, que acredita refletir uma baixa taxa de criminalidade e uma diminuição na posse de armas. A governadora Janet Mills, uma democrata, opôs-se publicamente à questão eleitoral, argumentando que a lei amarela foi cuidadosamente elaborada para a pequena minoria do Maine. Mills alertou que a introdução de um processo legal separado poderia confundir os cidadãos e prejudicar a segurança pública.
A votação ocorre em meio a ações legais de sobreviventes e familiares de vítimas de tiros contra os militares dos EUA e o Departamento de Defesa. Eles buscam indenizações não especificadas e afirmam que os militares poderiam ter tomado medidas para impedir que Shooter, cartão postal de Robert, realizasse a ação. Um relatório recente do departamento de Defesa Comunitária criticou o fracasso do exército em combater ameaças violentas entre militares, cantores de cartas, que tiraram a própria vida dois dias após o tiroteio.
A família e os recuperandos e vizinhos relataram o relato da deterioração da saúde mental antes do incidente, constatando atitude e comportamento errados. O depoimento diz que há alertas sobre o potencial de violência, com um vizinho chegando a dizer: “Acredito que ele vai dar um tiro rápido”.
À medida que os eleitores avaliam o impacto desta votação, a discussão em torno das intervenções sobre armas e saúde mental continua na comunidade, refletindo sobre a plataforma deixada pelo terrível evento e as medidas necessárias para mitigar riscos futuros.















